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As crenças fundamentais são a base da nossa vida e da nossa visão do mundo, moldando o nosso sentido de identidade e as nossas interacções com os outros.
Infelizmente, muitos de nós têm crenças nucleares negativas que podem impedir o nosso progresso e limitar o nosso potencial. Estas crenças nucleares podem ser tão poderosas que podem arruinar as nossas vidas se não as abordarmos.
Aqui estão 10 das crenças nucleares negativas mais comuns que nos podem travar:
1) "Não sou suficientemente bom"
"Não sou suficientemente bom" é uma crença central negativa muito comum que pode arruinar a sua vida se o permitir.
Estas crenças negativas podem ter um efeito poderoso na forma como nos percepcionamos a nós próprios e ao mundo que nos rodeia, podendo levar-nos a tomar más decisões ou a perder oportunidades que mudam a nossa vida.
É por isso que é tão importante reconhecer quando estas crenças surgem e tomar medidas para as desafiar.
Sei como é fácil cair na armadilha de sentir que não somos suficientemente bons, especialmente quando cometemos um grande erro ou não conseguimos realizar algo que era importante para nós.
Mas a verdade é que toda a gente comete erros e fica aquém das expectativas de vez em quando. Faz parte do ser humano. O segredo é não deixar que esses pensamentos negativos se apoderem de si. Isto pode ser tão simples como fazer uma lista das suas qualidades positivas ou escrever os seus feitos.
E sabem que mais? acho que cometer erros é, na verdade, uma coisa boa. A sério, dá-nos a oportunidade de aprender algo e de fazer melhor da próxima vez.
Acredite em si e nas suas capacidades e não se deixe vencer pelos pensamentos negativos. Você é suficientemente bom e pode fazer tudo o que quiser.
2) "Não sou digno"
Sente que não é digno de amor ou de sucesso? Dá por si a sabotar relações e oportunidades?
Isto é uma extensão da crença central "Não sou suficientemente bom".
Estas crenças nucleares negativas podem ter um efeito prejudicial na sua vida, levando a sentimentos de inutilidade, insegurança e baixa auto-estima.
Infelizmente, estes sentimentos podem ficar enraizados e dificultar a percepção do nosso verdadeiro potencial e valor. Se nos sentirmos indignos, é provável que hesitemos em pedir o que queremos, por medo de sermos rejeitados.
Por exemplo, não pedirá um aumento no trabalho - algo para o qual tem trabalhado arduamente e que merece - ou pode perder o amor porque pensa que não é digno de convidar essa pessoa especial para sair.
A boa notícia é que não é demasiado tarde para mudar estas crenças limitadoras e começar a viver uma vida de realização e alegria.
- O primeiro passo é reconhecer a mentira que está embutida no seu subconsciente. Sempre que se ouvir a dizer "não sou digno", pare um momento para fazer uma pausa e desafiar esse pensamento.
- Comece a reconhecer e a celebrar os dons únicos que traz ao mundo.
- Rodeie-se de pessoas que o façam sentir-se apoiado e apreciado.
Ao esforçar-se por combater estas crenças negativas, pode começar a construir uma vida mais positiva e gratificante.
Por isso, em vez de dizer "Não sou digno", desafie-se a substituir essa frase por algo mais poderoso - como "Sou digno e sou capaz de ser grande".
3) "Eu não pertenço"
Devido à natureza do trabalho do meu pai, passei a maior parte da minha infância a mudar de país, o que significou mudar de escola, aprender novas línguas e fazer novos amigos.
Sim, tive a sorte de viajar pelo mundo e de ter tantas experiências fantásticas. Tive tantas oportunidades de aprendizagem e de abrir os olhos numa idade tão jovem. Infelizmente, ao longo do caminho também apanhei a crença central de que "não pertenço".
Não sentia que pertencia a nenhum dos países onde vivíamos - mas também não sentia que pertencia ao meu país de origem.
Veja também: Será que ela quer mais do que sexo? 15 sinais de que ela quer mesmo!Quando se tratava de amigos e, mais tarde, de colegas de trabalho, sentia-me sempre um pouco estranha.
Veja também: Estás a fantasiar com alguém que conheces? 9 coisas que isso significaO sentimento de não pertença acompanhou-me durante muitos anos e, apesar de ter trabalhado muito comigo mesma e de ter conseguido mudar esta crença central (para "o meu lugar é onde a vida me levar"), de vez em quando dou por mim numa situação em que começo a perguntar a mim mesma: "O que estás a fazer aqui? O teu lugar não é junto destas pessoas".
Esta crença central negativa fez-me sentir isolado e sozinho durante anos.
Mas o que é que significa pertencer? Será que isso importa?
O facto de termos sido colocados nesta terra não significa que pertencemos a ela?
Acho que tens de encontrar a tua própria resposta a essas perguntas.
Quando começar a questionar as suas crenças negativas, pode começar a desafiá-las. Pergunte a si próprio se esses pensamentos são realmente verdadeiros. São baseados em factos ou nas suas próprias inseguranças?
O importante é não deixar que este sentimento de ser um estranho o impeça de viver a sua melhor vida.
4) "Não sou amável"
É fácil cair na armadilha de acreditar que não se é amável, mas isso não significa que seja verdade.
Esse tipo de pensamento pode levar a sentimentos de baixa auto-estima e de insegurança, bem como a um sentimento de desconexão em relação às outras pessoas, levando ao isolamento social e à solidão. E o pior de tudo é que pode levar à depressão.
No entanto, há esperança. A chave é reconhecer o pensamento pelo que ele é - uma crença, não um facto.
- Lembre-se de todas as pessoas na sua vida - quer seja a sua família, amigos ou mesmo colegas de trabalho - que gostam de si e se preocupam com o seu bem-estar.
- Faça uma lista de todos os seus traços positivos que o tornam realmente amável.
Vá lá, tu consegues! Eu sei que há algo de maravilhoso e adorável em ti.
Talvez tenha um grande sentido de humor ou um coração bondoso, ou talvez esteja sempre a esforçar-se por ajudar os outros. Seja o que for, não tenha medo de o reconhecer.
- Por fim, dedique algum tempo a praticar o amor-próprio. Lembre-se do seu valor todos os dias e trate-se com bondade e respeito.
Deixe de lado a crença negativa e abra-se ao amor que está à sua volta.
5) "Não sou suficientemente inteligente"
Caramba, se tivesse um cêntimo por cada vez que disse a mim próprio: "Não sou suficientemente inteligente para fazer isso", já seria milionário.
Esta é, de facto, uma crença central comum entre as pessoas que têm medo do fracasso.
Se pensa que não é suficientemente inteligente, é provável que evite desafios que possam provar a sua inadequação, como candidatar-se a um novo emprego. Também pode evitar situações que exijam um bom desempenho, como uma entrevista de emprego.
Mas o que se passa é o seguinte: sem fracasso, não há sucesso.
Se quisermos alcançar algo, temos de arriscar falhar de vez em quando. Podemos falhar hoje, podemos até falhar amanhã, mas depois de amanhã, quem sabe, podemos conseguir o que queremos.
6) "Sou um fracasso"
Lá está essa palavra outra vez, fracasso.
Pode ser muito fácil pensar em nós próprios como um fracasso, especialmente quando a vida nos lança bolas curvas que não esperamos.
Mas aqui está algo que aprendi ao longo dos anos: independentemente do que tenha acontecido na sua vida, é possível mudar as suas crenças negativas e criar uma vida que adora.
O sucesso ou o fracasso não o definem - são apenas parte do seu percurso. E, no grande esquema das coisas, são apenas temporários.
A chave é concentrar-se nos aspectos positivos e não ficar demasiado preso aos negativos. Também é importante lembrar que o fracasso pode ser um grande professor. Cada situação oferece-nos uma oportunidade de aprender, crescer e tornarmo-nos uma versão melhor de nós próprios.
Por isso, em vez de encarar o fracasso como algo de que se deve envergonhar, veja-o como uma oportunidade.
Permita-se correr riscos, cometer erros e aprender com eles. Ao fazê-lo, será capaz de criar uma vida cheia de alegria e sucesso!
7) "Eu sou feio"
Infelizmente, muitos homens e mulheres, especialmente as jovens, pensam assim.
Crenças nucleares negativas como esta podem ter um enorme impacto na sua vida, desde as suas relações até às suas perspectivas profissionais.
Todas as pessoas são bonitas à sua maneira e nunca se deve deixar pensar o contrário.
Embora seja verdade que a nossa aparência exterior é muitas vezes julgada pelos outros, é importante lembrar-se de que a beleza é subjectiva e não se trata apenas da aparência exterior. A sua personalidade e traços de carácter contribuem para a sua atractividade geral, por isso concentre-se nas coisas que a tornam única e incrível.
Quando nos concentramos em abraçar as nossas diferenças e celebrar os nossos pontos fortes individuais, podemos alcançar qualquer coisa.
Em vez de ser duro consigo mesmo, pratique o amor-próprio e a apreciação. E em vez de se comparar com os outros, deve concentrar-se nos seus objectivos e realizações. Dessa forma, a sua auto-estima será construída sobre uma base sólida de autoconfiança e amor-próprio.
O que importa é que a vida é demasiado curta para pensarmos negativamente sobre nós próprios.
8) "Sou impotente"
Acreditar que é impotente é uma das crenças negativas mais poderosas que pode ter, pois pode impedi-lo de agir e fazê-lo sentir-se bloqueado e incapaz de seguir em frente com a sua vida.
O importante é saber que, embora o sentimento de impotência possa ser avassalador, não tem de dominar a sua vida. Pode recuperar o seu poder e ganhar controlo sobre as suas circunstâncias!
- O primeiro passo é identificar a origem desse sentimento. Quando é que começou a sentir-se impotente?
- O segundo passo é perguntar a si próprio: "Se eu tivesse o poder de mudar alguma coisa nesta situação, o que é que mudaria?"
- O terceiro passo é começar a recuperar o seu poder - pouco a pouco. Comece por definir pequenas tarefas e desafios - mude as pequenas coisas à sua volta.
Por exemplo, fale com o seu vizinho e peça-lhe que deixe de atirar pontas de cigarro pela janela.
Junte-se a um grupo ecológico e vá apanhar o lixo das florestas com eles.
Este é obviamente um problema muito maior que não tem uma solução fácil ou rápida, mas isso não significa que sejas impotente.
Divulgar informação sobre energias alternativas. Promover iniciativas amigas do ambiente. Fazer algo que tenha significado para si é um óptimo começo e ajudá-lo-á a recuperar a sensação de poder sobre a sua vida.
9) "Eu devia ter percebido melhor"
"Eu já devia saber". Quantas vezes é que já disse isto?
Podemos ter todos os factos e conhecimentos ao nosso alcance, mas se formos prejudicados pelas nossas crenças negativas, não conseguiremos tomar as melhores decisões. É por isso que é tão importante dar um passo atrás e analisar os nossos próprios processos de pensamento.
Estamos a permitir que as nossas crenças negativas nos toldem o nosso julgamento? Estamos a dar a nós próprios o benefício da dúvida?
É preciso permitir-se cometer erros e aprender com eles. É importante lembrar que os erros fazem parte do ser humano. Todos nós os cometemos.
Em vez de usar a frase: "Eu devia ter sabido melhor", tente reformulá-la com uma perspectiva mais positiva. Tente: "Estou a aprender com os meus erros e estou a tornar-me uma pessoa melhor".
Esta mudança de pensamento pode ajudar a desenvolver a resiliência e a auto-compaixão, e pode ajudar a quebrar o ciclo de padrões de pensamento negativos.
Por isso, da próxima vez que der por si a dizer "Eu devia ter percebido melhor", tire um minuto para se lembrar do poder do auto-perdão e do crescimento.
10) "Não tenho nenhum objectivo"
É um pensamento que pode pesar muito nas nossas mentes e corações. Mas é importante lembrar que isso não tem de ser verdade. Podemos sempre encontrar formas de criar um objectivo nas nossas vidas.
Para começar, analise as suas paixões, competências e valores. O que é que eles lhe dizem sobre o que o motiva e o que quer da vida?
Pense naquilo que lhe dá alegria, que o faz sentir vivo ou que o faz sentir que está a ter um impacto positivo. Há alguma causa ou organização pela qual se sinta especialmente apaixonado?
A partir daí, comece a explorar as diferentes formas de utilizar a sua combinação única de talentos, interesses e valores para fazer a diferença no mundo.
Poderá ficar surpreendido com a quantidade de oportunidades que existem para encontrar um objectivo que o satisfaça.
Lembre-se: nunca subestime o seu próprio potencial. Com um pouco de coragem e muita determinação, pode fazer a diferença.
Por isso, não se contente em sentir que não tem um objectivo - saia e descubra o incrível impacto que pode ter.
Reformular as crenças negativas
Para reformular as nossas crenças negativas, podemos começar por identificar o que são e perceber de onde vêm.
Podemos então começar a desafiar estas crenças, utilizando provas ou investigação para provar que estão erradas, e substituí-las por crenças mais positivas e construtivas.
Isto pode ser feito através da atenção plena, afirmações positivas, visualização e outras técnicas como a Terapia Cognitivo-Comportamental.
Vejamos mais de perto:
1) Reformular as crenças nucleares negativas com a atenção plena
Com a atenção plena, podemos identificar e desafiar os padrões de pensamento que estão no centro das nossas crenças negativas e trabalhar para os reformular.
A atenção plena ajuda-nos a concentrarmo-nos no momento presente e a tornarmo-nos mais conscientes dos nossos sentimentos e pensamentos, o que, por sua vez, nos pode ajudar a identificar e a desafiar quaisquer crenças subjacentes que não sejam do nosso interesse.
Por exemplo, se nos sentirmos ansiosos, podemos usar a atenção plena para nos ajudar a identificar os padrões de pensamento que estão a causar a ansiedade e depois usar a prática de reformulação para os substituir por outros mais positivos.
2) Reformular as crenças nucleares negativas utilizando afirmações positivas
Reformular as crenças negativas através de afirmações positivas é uma óptima forma de começar a mudar a sua vida.
Quando as crenças negativas não são desafiadas, podem levar a sentimentos de baixa auto-estima, ansiedade e depressão. Felizmente, podemos usar afirmações positivas para ajudar a reformular essas crenças negativas.
As afirmações positivas são declarações curtas e positivas que nos ajudam a reformular os nossos pensamentos e a concentrarmo-nos no que há de bom nas nossas vidas. Podem ser tão simples como "Sou forte e capaz" ou "Posso fazer a diferença".
Ao repetir estas afirmações diariamente, podemos começar a substituir as nossas crenças negativas por crenças positivas e criar uma mudança duradoura nas nossas vidas.
3) Reformular as crenças negativas através da visualização
Com a visualização, pode criar uma imagem mental da versão positiva e saudável de si próprio que quer ser. Pode pegar nas suas crenças negativas e transformá-las em algo positivo que pode realmente visualizar.
Visualizar-se como a melhor versão de si próprio ajudá-lo-á a criar uma mudança interna na forma como pensa sobre si próprio e sobre as suas circunstâncias.
A visualização também o pode ajudar a identificar e a concentrar-se nas coisas que lhe dão alegria e objectivo, em vez de se concentrar naquilo que o impede.
4) Reformular as crenças nucleares negativas com a TCC
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma das formas mais eficazes de psicoterapia, pois ajuda as pessoas a aprender a identificar e a alterar padrões de pensamento e comportamentos negativos que podem causar angústia e interferir na sua vida quotidiana.
A TCC baseia-se na ideia de que os nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos estão todos interligados.
Ao reconhecermos as ligações entre os nossos pensamentos e comportamentos, podemos aprender a fazer mudanças positivas.
É por isso que recomendo a TCC a qualquer pessoa que se esteja a debater com crenças negativas.
Este tipo de terapia encoraja os indivíduos a desafiar as crenças negativas e a substituí-las por pensamentos mais saudáveis e positivos. Através da TCC, os indivíduos aprendem a identificar e a substituir as crenças irracionais e inúteis por pensamentos mais equilibrados e enraizados na realidade.
Este processo ajuda os indivíduos a desenvolverem novas formas de pensar e de encarar as suas vidas, o que resulta numa melhoria da saúde mental e do bem-estar emocional.
5) Reformular as crenças nucleares negativas através da auto-compaixão
Todos nós devemos praticar a auto-compaixão, independentemente das nossas crenças fundamentais.
A autocompaixão envolve tratarmo-nos com bondade e compreensão, em vez de autocrítica e julgamento, e promove uma atitude de aceitação em relação a nós próprios, o que é essencial para reformular as crenças negativas.
Ao adoptar a autocompaixão, podemos aprender a aceitar os nossos defeitos e imperfeições e começar a concentrar-nos nos nossos pontos fortes e sucessos.
Podemos também tornar-nos mais atentos aos nossos pensamentos e sentimentos e aprender a responder a nós próprios com menos críticas e mais bondade.
Praticar a autocompaixão pode ajudar-nos a desenvolver a resiliência e a lidar melhor com os desafios da vida, além de nos proporcionar mais alegria, felicidade e satisfação com a vida.
6) Reformular as crenças nucleares negativas libertando a sua mente
Se quiser experimentar a verdadeira liberdade e positividade, tudo começa por libertar a sua mente e livrar-se das crenças negativas.
As crenças nucleares negativas são pensamentos e crenças a que nos agarrámos desde a infância e que foram reforçados pelas nossas experiências ao longo da vida.
Estas crenças podem estar profundamente enraizadas e limitar a nossa capacidade de pensar fora da caixa e de estarmos abertos a novas possibilidades.
Para libertar a sua mente e combater estas crenças negativas, pratique a atenção plena e a auto-consciência.
Preste atenção aos pensamentos que lhe vêm à cabeça e questione-os. Pergunte a si próprio se são realmente verdadeiros e se o estão a ajudar de alguma forma.
Além disso, desafie-se a encontrar perspectivas alternativas e a olhar para a situação de diferentes ângulos.
Se quer mesmo libertar a sua mente e deixar de lado as crenças negativas a que se tem agarrado durante tanto tempo, recomendo que veja este fantástico vídeo gratuito criado pelo xamã Rudá Iandé.
Rudá não é apenas mais um guru da nova era que quer vender-lhe uma espiritualidade tóxica. O seu objectivo é ajudá-lo a livrar-se de quaisquer crenças e hábitos negativos que o estejam a prender.
Ele não quer dizer-lhe como viver a sua vida ou como praticar a espiritualidade, tudo o que ele quer é ajudá-lo a livrar-se das mentiras que lhe foram contadas desde a sua infância para que possa recuperar o controlo da sua vida.
Por isso, se quer ajuda para se livrar dessas crenças negativas, ouça o que Rudá tem para lhe dizer.
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Considerações finais
Como pode ver, as crenças nucleares negativas podem causar muitos danos se as deixarmos assumir o controlo.
Mas a boa notícia é que todos nós podemos trabalhar para mudar as nossas crenças, o que não acontecerá de um dia para o outro, mas com algum esforço é possível.
Comece por identificar as suas crenças negativas e desafie-as. Pergunte a si próprio: esta crença é realmente verdadeira? Tenho alguma prova que a apoie? Posso encontrar situações em que não se aplique? À medida que continuamos a desafiar estas crenças, elas tornam-se cada vez menos poderosas.
Depois, pode utilizar uma das dicas que mencionei acima para o ajudar a transformar as suas crenças negativas em crenças positivas.
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