14 conselhos muito úteis se já não gosta de nada

14 conselhos muito úteis se já não gosta de nada
Billy Crawford

Dizem que a vida é cheia de altos e baixos, mas ultimamente tem-se perguntado onde estão os altos.

Se já não se gosta de nada, existe até uma palavra especial para isso: anedonia.

É a incapacidade de sentir prazer, mas o que é que se pode fazer para o evitar? Aqui ficam 14 dicas.

Tenho anedonia?

A anedonia é um sintoma comum da depressão, que pode manifestar-se na vida como apatia, falta de interesse e perda de prazer.

A American Psychological Association (APA) define-a como "a incapacidade de desfrutar de experiências ou actividades que normalmente seriam agradáveis".

Para além da depressão, é também comum em pessoas com outros problemas de saúde mental, distúrbios alimentares, problemas de abuso ou pessoas que sofreram um trauma. Está também associada a certas condições médicas como a diabetes, a doença arterial coronária e a doença de Parkinson.

Mas não se pode ter anedonia ou não, os sintomas podem ser de um espectro. Por isso, embora possa encontrar algum prazer em certas áreas da vida, pode ter dificuldades noutras. Ou pode sentir-se entorpecido ou incapaz de sentir apenas em certas alturas.

Alguns sintomas de anedonia incluem:

  • Perda de interesse por coisas que costumava gostar
  • Não ser capaz de se concentrar
  • Estar menos interessado em sexo do que antes
  • Afastamento das relações íntimas com as pessoas
  • Deixar de gostar de comer
  • É difícil sentir-se motivado
  • Concentrar-se mais nos problemas do que nas soluções
  • Não querer socializar

Porque é que estou a perder o interesse pelas coisas de que gostava?

A anedonia é complicada e os cientistas ainda estão a tentar perceber o que se passa exactamente no cérebro quando perdemos a capacidade de desfrutar das coisas, mas parece estar ligada à forma como o nosso cérebro está programado para responder ao prazer.

Por exemplo, a investigação descobriu que uma parte do nosso cérebro que é frequentemente conhecida como o "centro do prazer" está implicada na anedonia.

Os cientistas pensam que a culpa pode ser de alterações na actividade cerebral, mais concretamente na forma como o cérebro produz ou responde à dopamina, uma substância química que equilibra o humor e controla a nossa motivação, atenção e sentimentos de recompensa.

O cérebro utiliza dois tipos de receptores de dopamina para produzir esta resposta. Um tipo ajuda-nos a concentrar e a prestar atenção; o outro faz-nos sentir felizes.

Se estes receptores não estiverem a funcionar correctamente, podem afectar a forma como responde aos estímulos, o que pode significar que é menos provável que repare em algo positivo que acontece à sua volta.

"Já não gosto de nada" 14 dicas se é o seu caso

1) Sair para a natureza

Estudos demonstraram que a natureza tem um impacto positivo na saúde mental.

Tal como salientado pela Mental Health Foundation:

"A investigação mostra que as pessoas que estão mais ligadas à natureza são geralmente mais felizes na vida e mais propensas a dizer que sentem que as suas vidas valem a pena. A natureza pode gerar uma multiplicidade de emoções positivas, como a calma, a alegria, a criatividade e pode facilitar a concentração. A ligação à natureza está também associada a níveis mais baixos de saúde mental, em particular, a uma menor depressão e ansiedadeníveis".

Se vive num ambiente urbano, aproveite os parques ou espaços verdes nas proximidades. Se vive num ambiente rural, considere dar um passeio por uma floresta, ao longo de um rio ou junto à praia.

Mesmo que passe apenas 20 minutos por dia no parque, os estudos mostram que isso pode melhorar a sua sensação geral de bem-estar.

2) Iniciar uma prática de gratidão

A gratidão não é apenas para o Dia de Acção de Graças. Há provas de que a prática da gratidão melhora a felicidade e o bem-estar geral.

Quando se concentra em todas as coisas boas da sua vida, traz esses pensamentos mais positivos para o primeiro plano da sua mente.

Os investigadores descobriram que as pessoas que praticavam activamente a gratidão:

  • Foram mais optimistas
  • Sentiram-se melhor em relação às suas vidas
  • Sentiu mais alegria e prazer
  • Tinha melhores relações

Para começar, tente manter um diário de gratidão. Escreva três coisas por que está grato todos os dias. Não precisa de ser muito. Pode ser a cama que teve nessa manhã. Pode ser o facto de o seu parceiro ter feito o pequeno-almoço. Ou talvez tenha chegado ao trabalho a horas quando estava convencido de que ia chegar atrasado.

De acordo com um importante especialista em gratidão, a razão pela qual é tão eficaz é o facto de

  1. Bloqueia as emoções negativas que destroem a felicidade
  2. Mantém-no concentrado no presente
  3. Melhora o seu sentimento de auto-estima
  4. Ajuda a lidar com o stress

3) Mexer-se

O exercício é uma das melhores coisas que pode fazer por si próprio. Como estimulante natural do humor, a investigação mostra que o exercício regular reduz os sintomas de depressão e ansiedade.

Quando faz exercício, o seu corpo liberta endorfinas - substâncias químicas que o fazem sentir-se feliz.

É também uma boa distracção e algo de construtivo para fazer com o seu tempo, quer goste ou não do momento.

Não precisa de passar horas a fazer exercício todos os dias. Apenas 20 a 30 minutos de caminhada rápida podem melhorar o seu humor.

Muitas das actividades desta lista destinam-se a reequilibrar os níveis de dopamina. A actividade física é tão eficaz porque, com o tempo, faz exactamente isso, como explica a psicóloga Kelly McGonigal, da Universidade de Stanford:

"Quando se faz exercício, dá-se uma pequena dose de choque aos centros de recompensa do cérebro - o sistema do cérebro que ajuda a antecipar o prazer, a sentir-se motivado e a manter a esperança. Ao longo do tempo, o exercício regular remodela o sistema de recompensa, levando a níveis mais elevados de dopamina em circulação e a mais receptores de dopamina disponíveis. Desta forma, o exercício pode aliviar a depressão e expandir a sua capacidade dealegria".

4) Limitar a electrónica

Os aparelhos electrónicos não são maus, mas muitos de nós usam-nos excessivamente e, quando o fazemos, tiram-nos a atenção e a energia.

São concebidos para explorar as pistas de recompensa do nosso cérebro. É por isso que o ping de uma mensagem no seu telemóvel ou as notificações nas redes sociais o fazem sentir-se bem.

O problema é que isso pode entorpecer a nossa ligação para sentir prazer quando pousamos os aparelhos electrónicos.

Também pode tornar menos provável a adopção de comportamentos saudáveis, como dormir o suficiente.

O tempo excessivo de utilização dos ecrãs tem sido associado à depressão. Por exemplo, um estudo demonstrou que os jovens que passam sete horas ou mais por dia nos ecrãs têm mais probabilidades de estar deprimidos ou ansiosos do que aqueles que os utilizam uma hora por dia.

Se se sentir entorpecido e desligado do mundo, pode ser tentador esconder-se em mais tempo de ecrã, mas é provável que isso também possa estar a piorar a situação.

Justin Brown fala sobre o mundo sobre-estimulado em que vivemos e os benefícios de abrandar e não fazer nada no vídeo abaixo.

5) Cuidado com o consumo de cafeína

A cafeína está em todo o lado hoje em dia, desde o café ao chá, passando pelo chocolate e até pela coca-cola. O impacto da cafeína na saúde mental é bastante inconclusivo.

Por exemplo, alguns estudos encontraram benefícios para pessoas com depressão que bebem café. A ideia é que isso se deve ao facto de ajudar a reduzir a inflamação das células nervosas que pode ocorrer. Mas não é assim tão claro.

Outros estudos salientaram o facto de a cafeína poder perturbar vários neurotransmissores importantes, incluindo a dopamina. E como a anedonia já está associada a uma perturbação da dopamina, isto pode agravar ainda mais o problema, causando uma baixa motivação e o desejo de tomar estimulantes.

A realidade é que cada pessoa pode reagir de forma diferente a estimulantes como a cafeína e o álcool, mas vale a pena estar atento ao impacto que têm no seu corpo.

Experimente reduzir ou eliminar completamente estes estimulantes e poderá notar uma diferença.

6) Comer bem

Quando nos sentimos em baixo, muitas vezes queremos uma solução mágica, se ao menos houvesse uma resposta e uma explicação simples, mas muitas vezes é o facto de acertarmos nas bases fundamentais que faz a maior diferença.

Não há como negar que a alimentação desempenha um papel importante no nosso bem-estar geral, pelo que comer bem pode ajudar a manter o humor estável, a sentir-se mais alerta e a pensar com mais clareza.

O simples facto de ter mais energia pode ajudá-lo a encontrar mais prazer na vida.

Uma dieta rica em frutas e legumes ricos em vitamina C pode reduzir as hormonas do stress no sangue e diminuir a inflamação que está associada à depressão.

A ingestão de alimentos ricos em ácidos gordos ómega 3 também pode aumentar a sensação de felicidade. Os ómega 3 encontram-se no óleo de peixe, nozes, sementes e ovos.

Muitos estudos descobriram também uma ligação entre dietas ricas em açúcar, hidratos de carbono refinados e depressão. Quando se come demasiado açúcar, cria-se um desequilíbrio de certos químicos no cérebro.

A melhor dieta para a anedonia é aquela que apoia o equilíbrio do seu corpo e ajuda a reduzir a inflamação.

Veja também: A diferença entre telepatia e empatia: tudo o que precisa de saber

Quando já não se tem prazer nas coisas, pode ser incrivelmente difícil cuidar bem de si e do seu corpo. Pode simplesmente faltar-lhe a motivação.

Mas isto pode tornar-se um ciclo vicioso: quanto mais nos sentimos mal, pior comemos, e quanto mais comemos mal, mais nos sentimos mal.

7) Deixar de procurar respostas fora de si

Algumas destas dicas para quando já não se gosta de nada são muito práticas, outras são mais profundas. Esta é uma das últimas.

Vivemos num mundo em que somos constantemente encorajados a procurar fora de nós o prazer e a felicidade.

Comprar outra roupa nova, sair para beber um copo, apaixonar-se, ser promovido, ter mais dinheiro no banco.

Encontramos 1001 pequenas formas de tentar sentirmo-nos validados, especiais, ligados e distraídos.

Não é aí que encontramos a realização, a paz ou o prazer, que são criados dentro de nós e depois reflectidos no mundo exterior.

Nas palavras do professor espiritual Ram Dass:

Tudo o que procuras já está dentro de ti. No hinduísmo, chama-se Atman, no budismo, a mente pura de Buda. Cristo disse: "o reino dos céus está dentro de ti". Os Quakers chamam-lhe a "voz interior tranquila e pequena". Este é o espaço da consciência plena que está em harmonia com todo o universo e, portanto, é a própria sabedoria."

A verdade é a seguinte:

Se sente que nada na vida lhe dá prazer, provavelmente não vai importar a actividade que faz. A mudança tem de começar dentro de si.

Não se trata tanto de encontrar algo exterior que lhe dê novamente prazer, mas sim de olhar para dentro.

Tudo na vida funciona de dentro para fora e, por isso, até se sentir novamente forte por dentro, é pouco provável que se sinta bem com o que acontece no exterior.

Então, o que é que se pode fazer para voltar a desfrutar das coisas da vida?

Comece por si próprio. Pare de procurar soluções externas para resolver a sua vida, no fundo, sabe que isso não está a funcionar.

E isso porque, enquanto não olhar para dentro de si e não libertar o seu poder pessoal, nunca encontrará a satisfação e a realização que procura.

Aprendi isso com o xamã Rudá Iandê, que tem como missão de vida ajudar as pessoas a restaurar o equilíbrio de suas vidas e liberar sua criatividade e potencial. Ele tem uma abordagem incrível que combina técnicas xamânicas antigas com um toque moderno.

No seu excelente vídeo gratuito, Rudá explica métodos eficazes para alcançar o que deseja na vida.

Por isso, se quiser construir uma melhor relação consigo próprio, desbloquear o seu potencial infinito e colocar a paixão no centro de tudo o que faz, comece agora por consultar os seus conselhos genuínos.

Aqui está um link para o vídeo gratuito novamente.

8) Manter-se ligado às pessoas

Quando já não se tem prazer em nada, isso pode incluir também o convívio em situações sociais.

Pode dar por si a evitar amigos, familiares, colegas de trabalho, colegas de escola e até desconhecidos.

Mas ficar longe das pessoas pode fazer com que se sinta pior, pode isolá-lo ainda mais e fazer com que perca o contacto e se sinta desligado.

De acordo com a hipótese da pertença, temos uma necessidade fundamental, enquanto seres humanos, de nos sentirmos ligados aos outros.

Veja também: 15 coisas a fazer quando o seu marido ignora os seus sentimentos

A investigação mostra que tem um impacto significativo tanto nos nossos padrões emocionais como nos processos cognitivos.

Embora possa não querer fazer as coisas que outrora lhe davam prazer - quer seja estar em grandes grupos, jantar fora com amigos ou ir a festas - é importante manter, pelo menos, alguns laços estreitos. Concentre-se na qualidade em vez da quantidade.

Os benefícios de ter relações fortes nas nossas vidas incluem um melhor sistema imunitário, uma maior auto-estima e uma melhor saúde mental (redução da ansiedade e da depressão).

9) Criar uma rotina de sono

Dormir o suficiente é crucial para o bem-estar geral, e um estudo mostrou como a falta de sono nos adolescentes levou a uma perda de prazer.

A autora do estudo, Dra. Michelle Short, comentou que:

"A duração do sono prediz significativamente os défices de humor em todos os estados de humor, incluindo o aumento da depressão, ansiedade, raiva, afecto negativo e redução do afecto positivo".

Os problemas de sono podem afectar a sua capacidade de funcionar normalmente durante o dia, o que pode levar a que tenha dificuldade em realizar tarefas, lidar com situações de stress e interagir com outras pessoas.

Se tem dificuldade em adormecer ou acorda cansado, eis algumas dicas para o ajudar a melhorar o seu sono:

  1. Ir para a cama e acordar mais ou menos à mesma hora todos os dias.
  2. Evite a cafeína e o álcool antes de se deitar, pois podem mantê-lo acordado.
  3. O exercício físico ajuda a relaxar e a descontrair, mas deve ser feito mais cedo durante o dia.
  4. Não coma tarde da noite, mas faça refeições regulares ao longo do dia.
  5. Tente evitar ver televisão ou utilizar ecrãs (dispositivos electrónicos como telefones, tablets, computadores portáteis, etc.) antes de se deitar. Estas actividades estimulam a sua mente e impedem-no de adormecer.
  6. Durma bem e descansadamente, procurando dormir sete a nove horas por noite.

10) Concentrar-se no sentimento

Em vez de se concentrar no gozo ou no prazer das coisas que faz, tente simplesmente observar as sensações. Torne-se realmente consciente das sensações do seu corpo.

Concentrar-se no seu corpo e na forma como ele vivencia as coisas é essencialmente uma forma de atenção plena. Em vez de se perder nos seus pensamentos sobre o que está a acontecer, isto pode ajudá-lo a manter-se mais presente.

Também ajuda ensinar a si próprio a concentrar-se simplesmente em sentir de novo. Estamos a falar de coisas muito simples que podem facilmente escapar à sua atenção.

Coisas como o calor de uma bebida quente que nos desce pela garganta, o calor do sol na nossa pele quando damos um passeio, o som dos pássaros a piar à nossa janela.

Concentrar-se nos sentidos do corpo pode ajudar a sua mente a voltar a entrar em contacto com o seu corpo.

Quanto mais atento e consciente estiver das pequenas coisas, pode surpreender-se ao descobrir que, lenta mas seguramente, começa a encontrar prazer nesses pequenos momentos.

11) Trabalho de respiração

A nossa respiração é uma ferramenta poderosa para gerir o stress e melhorar o nosso estado emocional. Os exercícios de respiração são frequentemente utilizados para acalmar a mente e reduzir os níveis de stress.

Foi demonstrado que o trabalho de respiração diminui a pressão arterial, o ritmo cardíaco e os níveis de cortisol (uma hormona associada ao stress).

Para lidar com as emoções, aprender a usar a respiração é gratuito, fácil e gera resultados imediatos. Recomendo vivamente que vejam este vídeo gratuito sobre respiração, criado pelo xamã Rudá Iandê.

Já o mencionei no início do artigo. É diferente porque não é mais um autoproclamado life coach. Através do xamanismo e do seu próprio percurso de vida, criou uma reviravolta moderna nas antigas técnicas de cura.

Os exercícios deste vídeo revigorante combinam anos de experiência em trabalho de respiração e crenças xamânicas antigas, concebidos para o ajudar a relaxar e a entrar em contacto com o seu corpo e alma.

Depois de muitos anos a reprimir as minhas emoções, o fluxo dinâmico do trabalho de respiração de Rudá reavivou literalmente essa ligação.

E é disso que precisas:

Uma faísca para o reconectar com os seus sentimentos, para que possa começar a concentrar-se na relação mais importante de todas - a que tem consigo próprio.

Por isso, aproveite para ver os seus conselhos genuínos abaixo.

Clique aqui para ver o vídeo gratuito.

12) Vigie os seus pensamentos negativos

Quando se está a lidar com a anedonia, é muito provável que se tenha alguns padrões de pensamento distorcidos. O problema é que, no momento, pode nem dar por isso.

Todos nós temos pensamentos negativos. Muitas vezes, uma vozinha entra em acção sem sequer pensarmos nisso e, quando damos por isso,...

"Oh não! Vou chumbar neste exame" ou "Esta entrevista de emprego vai correr mal".

Mas as pessoas que estão a lutar para encontrar prazer em qualquer coisa, normalmente têm algumas crenças negativas sobre si próprias, sobre o mundo ou sobre o futuro (por vezes as três).

Para reestruturar crenças negativas inúteis, é importante reparar nelas e depois questioná-las.

Quando der por si a ter pensamentos negativos, pare e pergunte a si próprio porquê. O que está a causar esses pensamentos? Há alguma verdade por detrás deles? Que argumentos posso encontrar para que algo mais neutro ou mesmo positivo seja verdade?

Trabalhe activamente para neutralizar os seus pensamentos negativos quando os vir surgir.

13) Meditar

A meditação é uma excelente forma de tomar consciência do seu mundo interior. Quando medita, aprende a observar os seus pensamentos, sentimentos, sensações e percepções a partir de uma perspectiva distanciada.

Ao observar os seus pensamentos e sentimentos sem os julgar, ganha uma visão da sua natureza.

Aprende-se também a aceitar as coisas como elas são, em vez de as tentar mudar.

A meditação ajuda-o a tomar consciência das suas emoções e da forma como estas afectam o seu comportamento. Ensina-o a reconhecer quando se sente stressado ou ansioso e dá-lhe ferramentas para lidar com essas emoções.

A nível fisiológico, a meditação diminui os sintomas de depressão ao reduzir a quantidade de cortisol, a hormona do stress.

Existem vários tipos de meditação, mas a forma mais popular consiste simplesmente em sentar-se calmamente, fechar os olhos e concentrar-se na sua respiração.

Para começar, tente apenas cinco minutos de meditação de atenção concentrada todos os dias e aumente a partir daí.

14) Falar com um profissional sobre o assunto

Falar sobre a sua anedonia pode ajudá-lo a identificar a sua origem.

Se sofre de depressão ou de outro problema de saúde mental, fale com o seu médico, pois ele saberá se precisa de tratamento.

O médico pode sugerir uma terapia de conversação que se concentre em ajudá-lo a compreender por que razão está a sofrer de anedonia e também lhe dará conselhos sobre formas de lidar com a situação.

O simples facto de falar sobre o que se está a passar pode ter um efeito profundo.

Por exemplo, a investigação revelou que os doentes com depressão grave beneficiam tanto da terapia psicológica como dos comprimidos.




Billy Crawford
Billy Crawford
Billy Crawford é um escritor e blogueiro experiente com mais de uma década de experiência na área. Ele tem paixão por buscar e compartilhar ideias inovadoras e práticas que possam ajudar indivíduos e empresas a melhorar suas vidas e operações. Sua escrita é caracterizada por uma mistura única de criatividade, perspicácia e humor, tornando seu blog uma leitura envolvente e esclarecedora. A experiência de Billy abrange uma ampla gama de tópicos, incluindo negócios, tecnologia, estilo de vida e desenvolvimento pessoal. Ele também é um viajante dedicado, tendo visitado mais de 20 países e contando. Quando não está escrevendo ou viajando pelo mundo, Billy gosta de praticar esportes, ouvir música e passar o tempo com sua família e amigos.